A busca por Donaar 12: A Forja da Fúria

18 Marpenoth, 1357 DR (Ano do Príncipe)

O grupo decide descansar antes de retornar até os salões dos Duergar, temendo que os anões cinzentos tenham planejado uma emboscada para roubar o tesouro do dragão. Mas, receosa de enfrentar o grupo que havia dado cabo de Nighscale, Nimira, a líder dos duergar, prefere honrar o acordo e permitir que usem a forja.

Sob os olhos atentos de Snurrevin, o mestre das forjas, executam o ritual necessário para resgatar a alma de Donnar e de Sharwyn. Adso consegue particionar a maçã de forma que tivessem o necessário para ambos, e passam várias horas mentalizando os aspectos positivos daqueles que procuravam trazer de volta.

Greyson lembra de Donaar como seu irmão de armas e Darlienne recorda a importância de seu aspecto de dragão e seu elemento do relâmpago. Garra pensa no Donnar quando eles se conheceram na noite em que os assassinos mataram o duque, e como autruisticamente o seu colega enfrentou os vilões. Anung pensa em Donnar como um ávido aprendiz, incansável e leal ao conhecimento e à causa da justiça, e que apesar de triste e amargurado queria sempre fazer o bem. Adso espera que ele não seja mais um individuo atormentado por um desejo de vingança e que ele se perdoe pelo que se passou com ele e seu povo.

Sobre Sharwynn, Meepo fala sobre a comoção causada na cidade pela sua perda e pela dor da mãe dela.
Anung a reforda como uma moça heróica, que partiu em sua última aventura para salvar a vila e as pessoas que amava, em busca de conhecimento. O evento cortou seu aprendizado muito cedo. Ela seria uma boa maga e uma heroína. Garra lembra que Sharwynn lutava com certa relutância, tentando vencer o controle do druida. Darlienne pensa que tentar usar uma magia poderosa para dominar uma criatura fraca a teria destruído, então Sharwynn deveria ser forte. Greyson mentaliza a heroína que Sharwynn era, a vontade que ela tinha de ajudar a sua vila e como isso podia fazer com que ela se tornasse ainda mais importante.

O ritual tem sucesso, e antes de ir embora recusam o pedido dos duergar para limpar a parte do complexo que havia sido tomada por mortos vivos. Ghared, um duergar ganancioso, vende uma informação sobre umas placas de cerâmica veneradas pelos trogloditas que habitam o Glitterhame, onde ele havia avistado inscrições que poderiam ajudá-los a encontrar a antiga cidade de ruínas de Tamoachan.

Voltando para o Glitterhame encontram as criptas dos antigos anões de Khundrukar. Anung e Garra descem por uma profunda caverna para explorar antigos depósitos dos anões, e não conseguem ajudar o resto do grupo quando invadem as cavernas dos trogloditas. Darliene frita vários inimigos com um relâmpago, e mesmo com a chegada de um shaman acompanhado de um lagarto gigante ainda conseguem derrotar os trogloditas e encontrar um rudimentar mapa que aponta que Porto Nyanzaru é a cidade mais próxima de Tamoachan.

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