A busca por Donaar 13: Próxima parada: Chult?

18 Marpenoth, 1357 DR (Ano do Príncipe)

Satisfeitos de que sua missão em Khundrukar havia terminado, os heróis decidem voltar para Blasingdell. Mas são emboscados por um bando de duergars liderados por Ghared. Quando percebe que o ataque estava fadado ao fracasso, o mesquinho anão foge protegido por uma magia de invisibilidade, mas não sem antes mexer com um ninho de stirges para ajudar a cobrir sua retirada.

Resignados em não poderem ensinar uma lição ao mesquinho anão cinzento, escoltam Geradil e Courana até a cidade de mineradores, onde são recebidos com festa por Sir Miles Berrick, prefeito da cidade, e recebem a recompensa por terem livrado a região da ameaça dos saqueadores orcs.

19 Marpenoth, 1357 DR (Ano do Príncipe)

A jornada de volta para Mirabar transcorre sem maiores problemas, e Dorarbeard Barrelmaster fica impressionado quando contam do sucesso de sua empreitada e mostram as duas lâminas forjadas pelo lendário ferreiro Durgeddin, o Negro.

O dinheiro que conseguem vendendo as lâminas é prontamente gasto comprando armas encantadas forjadas por Bruzzon Anvilfury, um ferreiro famoso de Mirabar que ficou encantado com a presença do Garra em sua loja.

20 Marpenoth, 1357 DR (Ano do Príncipe)

Com as doloridas lembranças do último teleporte malsucedido frescas em suas mentes, os heróis ainda tentam procurar algum mercador que tenha estado recentemente em Chult, mas no meio das montanhas do Norte as chances são praticamente nulas. Decidem então tentar a sorte em Waterdeep, e é para lá que apontam o teleporte, usando o próprio elmo como foco para garantir o sucesso da magia.

Perguntando no movimentado porto da cidade, ficam decepcionados em descobrir que as embarcações que navegam até Chult não costumam ir tanto para o norte. Decidem então acrescentar mais uma escala em sua jornada, e com o capitão Karl Mihalas, cujo navio havia estado recentemente em Baldur’s Gate, conseguem uma garrafa de um famoso uísque produzido na mais próspera e influente cidade mercante da costa oeste de Faerûn.

Mal sabiam, porém, que o capitão Mihalas havia sido enganado, e que seu uísque na verdade era uma falsificação barata. Abrindo as portas do armazém repleto de barris de bebida onde haviam aparecido, descobrem que o teleporte, em vez de deixá-los na cidade costeira no sul da Costa da Espada, os havia mandado para o meio de uma região montanhosa e desconhecida.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *