14 Marpenoth, 1357 DR (Ano do Príncipe)

Avançando pela região da Cidadela sem Sol controlada pelos goblins da tribo Durbuluk – dominadores no idioma dos pequenos humanóides – os heróis logo encontram o primeiro obstáculo a ser vencido. Protegidos atrás de uma mureta, goblins defendem seu território com unhas e dentes, forçando seus oponentes a atravessar um corredor coberto de pregos.

Algumas salas depois outro grupo de goblins forma uma segunda linha defensiva, que ainda consegue chamar reforços em uma sala ocupada por mais guardas. Mas os heróis conseguem derrotar os goblins e capturar um deles, que conta como Durnn, o hobgoblins que liderava a tribo, havia capturado os três aventureiros que buscavam.

Deixando o goblin amarrado em um canto, seguem por um corredor protegido por armadilhas e chegam em uma sala cheia de móveis quebrados e cabeças de animais, homens, elfos e kobolds empalhados nas paredes. Em um canto o pequeno dragão branco Calcryx juntou uma pilha de coisas que considerava valiosas. Quando o dragão percebe a presença de Meepo fica furioso, rugindo que nunca voltaria para a apertada jaula onde os kobolds o guardavam.

Suas baforadas de gelo quase congelam os heróis, mas uma pancada certeira na cabeça apaga o dragão, que é logo amarrado com as correntes que os goblins haviam usado para prendê-lo. Mais calmo depois de recobrar a consciência – e cercado de aventureiros armados – Calcryx concorda, em troca de ajuda para conquistar a Cidadela sem Sol, acompanhar o grupo na busca pelos aventureiros e pela tal maçã milagrosa que dizem ser cultivada por um homem sombrio chamado Belak nas profundezas da Cidadela.