Seguindo viagem, encontram um acampamento com três tendas suntuosas, protegidas por guardas com mais de 2 metros de altura. É o acampamento de Ardasir al-Dara, o incomparável Sheik dos Jann, um tipo de gênio não intimamente ligados a um elemento em particular ou nativos de um plano elemental singular, em vez disso, sendo nativo do Plano de Material Primário.
Ele mostra uma das colunas do Trono do Pavão, uma relíquia da cidade de Moradask. Ele quer recuperar todos os pedaços do artefato e reconstruí-lo e ter um trono que faça jus ao seu povo.
Ardasir conta que Moradask era famosa por seus joalheiros, mas acabaram perdendo o rumo e abraçaram uma religião baseada em vaidade e idolatria. Não trabalhavam mais e saqueavam as cidades vizinhas, até que cairam em decadência e a cidade virou apenas um bando de ruínas.
O Sheik se oferece para ir junto com os heróis para Moradask, e se disfarça de ogro.
Depois de mais alguns dias de viagem chegam em um nexo de energias elementais, um lugar sagrado para os gênios. Quando montam acampamento são atacados por Edimmus, espíritos daqueles que morreram de sede no deserto. O Sheik recomenda que os corpos dos espíritos sejam enterrados, e quando pensam em procurar pelos restos mortais dos espíritos observam a montanha sagrada se levantando como se fosse um colosso de pedras.