24 Flamerule, 1357 DR (Ano do Príncipe)
Após o final da batalha, o portal para Dwarfhome é reaberto e a população de Bloodstone volta para uma cidade arrasada pela guerra. Os membros da Companhia do Milagre passam a madrugada coordenando o resgate dos feridos e o rescaldo dos incêndios que ainda ameaçavam algumas casas.
25 Flamerule, 1357 DR (Ano do Príncipe)
Pela manhã os corpos daqueles que deram a vida para defender a cidade são levados para um descampado dentro das muralhas. O trabalho é árduo e leva praticamente todo o dia, com Naugrin rezando para que Marthammor Duin preservasse os corpos. Os centauros, anões e halflings levam os seus mortos de volta para suas comunidades, onde poderão administra os ritos funerários de acordo com suas tradições.
Erevan começa a queimar os corpos dos inimigos que cobriam a frente das muralhas, mas a fumaça e o cheiro horrível que tomava a cidade fez com que precisassem pensar em outra solução, e naquela noite o druida e Neurion começam a cavar um enorme túnel para enterrar todos os corpos.
26 Flamerule, 1357 DR (Ano do Príncipe)
Akuna e Fajr cuidam dos feridos usando suas magias, e logo os hospitais improvisados na capela de São Sollar e na mansão do Barão podem ser desmontados. Naugrim começa a ressuscitar alguns dos mortos, e 11 bravos defensores de Bloodstone voltam para os braços de seus familiares.
Erevan e Neurion começam a inundar o grande fosso onde aconteceu a batalha e varrer com grander paredes de água os corpos dos inimigos para o buraco cavado na véspera. Quando a água finalmente for toda drenada os corpos ficarão depositados em uma caverna bem distante de Bloodstone.
27 Flamerule, 1357 DR (Ano do Príncipe)
Fajr começa a andar pela cidade e ajudar a população, consertando pequenas coisas como brinquedos e louças quebradas, levantando a moral e a esperança de Bloodstone. Neurion, Numspa, Tass e Noran se teleportam para Waterdeep com a missão de comprar os diamantes que serão usados para trazer mais pessoas de volta à vida.
Enquanto isso, Akuna e Erevan coordenam a limpeza dos escombros da cidade para que a reconstrução possa começar, e Naugrim ressuscita mais 7 pessoas.
Naquela noite o Barão oferece um jantar em homenagem aos heróis que defenderam Bloodstone, e oferece cargos de importância na cidade tentando convencer o grupo a permanecer na região. Todos concordam que o melhor a ser feito é restaurar as minas de Bloodstone e permitir que a cidade volte a ter uma fonte sustentável de desenvolvimento.
28 Flamerule, 1357 DR (Ano do Príncipe)
Os diamantes encomendados em Waterdeep são entregues, e Naugrim consegue trazer mais 18 pessoas de volta à vida. Ao anoitecer precisam lidar com os questionamentos da população sobre os milagres das ressurreições, quando pessoas começam a trazer seus entes queridos que haviam morrido há vários anos e pedindo que eles também sejam ressuscitados.
29 Flamerule, 1357 DR (Ano do Príncipe)
Akuna começa a coordenar a restauração do cemitério, ainda em escombros depois do ataque de Banak. Com a água toda drenada, Erevan se transforma em uma fênix e queima os corpos na profunda caverna que haviam construído.
Quando Naugrim ressuscita a última das 18 pessoas daquele dia, a Companhia do Milagre é convocada pelos deuses para se defender da acusação de estarem roubando as almas que, de acordo com Myrkul, pertenciam por direito a ele. Gruumsh, o deus dos orcs, e Maglubiyet, o deus dos goblins, ameaçam decretar uma grande cruzada pra ressuscitar todos os seus seguidores mortos na batalha, e Tempus também indica estar descontente pelos guerreiros caídos em batalha não poderem usufruir da morte gloriosa em batalha que haviam conquistado.
Com Marthammor Duin, Silvanus, Mystra e Ilmater servindo como seus defensores, conseguem chegar a um acordo referendado por Tyr, onde se comprometem a trazer de volta à vida apenas metade dos mortos em batalha. Silvanus alerta os heróis de que, além de sua já estabelecida inimizade com a Companhia do Milagre, Myrkul provavelmente estava agindo a mando de Orcus.
30 Flamerule, 1357 DR (Ano do Príncipe)
Honrando o acordo com os deuses, no dia seguinte ressuscitam mais 11 pessoas, totalizando 65 pessoas até aquele momento. Em uma reunião com o Barão e com Aldric, o abade de São Sollars, explicam o acordo com os deuses e anunciam que aqueles seriam os últimos indivíduos a seres trazidos de volta à vida.