Aventura 140: O Templo de Orcus

02 Eleasias, 1357 DR (Ano do Príncipe)

Erevan, Akuna, Fajr e Numspa seguem com o destacamento de gnomos que entraria pela passagem lateral. O druida usa seus poderes elementais para cavar túneis até o flanco dos duergars, mas Fajr descobre que os anões mantinham dragões das sombras invisíveis para surpreender seus inimigos.

Determinados a impedir uma potencial tragédia, os heróis atacam os dragões, e descobrem que seus companheiros haviam descoberto a mesma coisa do outro lado da caverna. Com esta ameaça neutralizada, os exércitos do rei Ruggedo avançou sobre os duergars em pé de igualdade.

Aproveitando-se da confusão causada pela batalha, o grupo avança para o templo de Orcus enquanto Neurion, Tass, Noran e Naugrim ficam ajudando os gnomos no início da batalha.

Localizado no alto da parede da caverna dos duergar, o templo é acessível apenas por uma escada traiçoeira e sinuosa que serpenteia pela face do penhasco.

No alto das escadas há uma grande praça. Duas enormes portas são feitas de bronze sólido, esculpidas com uma temível face de Orcus. Uma porta lateral é preta e feita de ferro maciço.

Rituais mágicos permitem perceber que as paredes, pisos e tetos do templo devem ter sido todos tratados com uma substância especial adicionada à própria construção, que proíbe a passagem de quaisquer criaturas ou objetos pelo plano etéreo. Além disso, a proximidade do poder de Orcus parece ter feito com que o próprio templo ganhasse uma resistência mágica.

Erevan se transforma em um inseto e olha por debaixo das portas. Atrás das portas de bronze ele pode ver um grande salão com uma fonte no meio, onde uma estátua de uma succubus jorra uma água límpida que emana uma aura de abjuração. Uma grande escadaria que emana uma aura de evocação leva até um andar superior.

Atrás da porta de ferro ele encontra dois golens de pedra. Mas quando Numspa tenta abrir a fechadura uma engenhosa armadilha causa uma explosão que quase incinera o grupo. Sendo mais cuidadosos, conseguem abrir a fechadura e destroem os guardiões.

Na sala seguinte encontram mais escadas que sobem e outras portas. Quando abrem uma delas começam a escutar gemidos de dor e desespero, e Akuna é acometido por uma sensação de desânimo que o deixa completamente entregue. Erevan consegue usar uma magia e libertar o paladino do terrível efeito mágico, e rapidamente fecham a porta. A outra porta da sala se revela na verdade um mímico, que protege o arsenal mágico do templo. Subindo as escadas, chegam em uma sala triangular com majestosas portas douradas que parecem brilhar.

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