16 Eleint, 1357 DR (Ano do Príncipe)
De posse da localização da lendária Cidadela dos Assassinos, os heróis decidem acabar de uma vez por todas com a ameaça do Avô dos Assassinos.
Seguindo para o vale indicado no norte das Montanhas Galenas, conseguem se esgueirar por entre os vigias que protegiam a entrada da caverna que levava ao complexo subterrâneo.
O corredor de entrada, adornado por afrescos que celebravam as atrocidades cometidas pelo Avô dos Assassinos, era protegido por dezenas de guardas escondidos atrás de seteiras e prontos para disparar flechas em quem ousasse tentar invadir a Cidadela. Mas eles não contavam com os poderes da Companhia do Milagre, que conseguiu se esgueirar para dentro das câmaras secretas e derrotar todos os guardas.
Passando pela porta de ouro no fim do corredor encontram finalmente o Avô dos Assassinos, sentado em seu trono e protegido por mais dezenas de guardas. Ele revela que Cavil cumpriu sua missão de atraí-los para o complexo, avisando que não sairão vivos dali mas que responderia a uma pergunta antes de matá-los.
Perguntado sobre como matar o Rei Bruxo, explica que Zhengyi pode ser morto por armas ou magias, mas que antes precisariam destruir o filactério do Lich.
Assim que termina de responder ativa uma parede prismática no meio da sala e foge por uma porta lateral, deixando seus guardas para lidar com os heróis. Depois que todos são derrotados começam a derrubar cada uma das camadas da parede prismática, precisando se apressar quando uma onda de aniquilação começa a consumir a sala.
Escapando pela porta utilizada pelo Avô dos Assassinos, descobrem ter sido guiados para um complexo de túneis repleto de armadilhas mortais, poços cheios de serpentes venenosas e assassinos escondidos em todos os cantos.
O próprio Avô dos Assassinos, que conhece todos os segredos dos túneis, parece brincar com os heróis e atraí-los cada vez mais fundo no complexo.