20 Eleasias, 1356 DR (Ano do Verme)
Encostados sob uma árvore no vale enevoado e inóspito para onde haviam sido mandados, alguns membros do grupo usaram as cartas do baralho mágico que haviam recebido de Doust Sulwood.
O baralho mágico
- Numspa tirou o Bobo da Corte, que apagou parte de sua experiência e o fez tirar também as Garras, que teriam destruído qualquer item mágico que ele estivesse empunhando.
- Erevan tirou a Estrela, que o fez ficar mais sábio.
- Tau tirou o Trapaceiro, ganhando um poderoso rival.
- Almeria tirou o Trono, ganhando a posse legítima de uma fortaleza tomada hoje por monstros.
- Beriel tirou as Chamas, ganhando a inimizade de um poderoso demônio.
- Naugrim tirou o Cometa, que daria a ele muita experiência se ele derrotasse sozinho seu próximo oponente.
Seguindo pelo vale encontraram corpos de homens com as entranhas devoradas. A névoa ficou agitada e todos tiveram visões relacionadas com fogo. Quanto mais tempo passa as visões vão minando a vitalidade dos heróis.
Do meio das névoas surgem escorpiões gigantes, e Naugrim enfrenta um deles sozinho para se beneficiar da carta mágica que havia tirado.
Cobras voadoras
Depois que derrotaram os escorpiões foram encontrados por cavaleiros. Daltar Khan, seu capitão, faz perguntas sobre a tumba do Destruidor e sobre Doust Sulwood quando Tau Akuna se identifica. Satisfeito com as respostas diz que aquele vale é chamado de Campos da Agonia, palco de uma grande tragédia no passado, e que são um grupo que resgata aqueles que nele se perdem. Os espíritos dos mortos tentam destruir aqueles que passam por ali.
Quando eram guiados para fora do vale para conversar com Ekarion, o líder dos cavaleiros, são atacados por uma revoada de cobras voadoras enviadas por um yuan-ti. Após derrotarem os monstros chegam em um entreposto comercial dilapidado localizado nas Montanhas do Poente. Se hospedam na taverna da Madame Oaken, uma simpática senhora, com a recomendação de serem discretos sobre suas identidades.