Aventura 3: O resgate de Arquimedes

12 de Eleint, 1347 DR (Ano da Espada Brilhante)

O grupo se esgueira por entre os vários acampamentos que formam o exército até que encontram o tutor de Almeria, capturado por um bando de bárbaros enquanto investigava rumores e profecias que alertavam para uma grande força maléfica que surgiria no norte da Vaasa.

As tentativas de libertar Arquimedes através diplomacia não tem sucesso, mas os heróis conseguem derrotar os bárbaros e convencem as tropas ao redor que o embate não passou de uma disputa normal entre mercenários rivais.

Enquanto se preparavam para fugir os portões do castelo se abriram. Demônios e cultistas desceram as rampas e um terrível general anunciou que em breve todas as terras civilizadas seriam conquistadas por seu mestre. Os líderes dos exércitos que se aproximavam para o conselho de guerra pareciam ter suas almas sugadas por uma abominável presença que observava tudo nas sombras do portão enquanto a multidão aclamava em frenesi: Zhengyi! Zhengyi! Zhengyi!

13 de Eleint, 1347 DR (Ano da Espada Brilhante)

Após organizarem a evacuação da maior parte da população de Palischuk, o grupo segue para o sul alertando todas as cidades no caminho para a ameaça.

18 de Eleint, 1347 DR (Ano da Espada Brilhante)

Os anões de Talagbar decidem apenas reforçar as defesas de suas minas, e os líderes de Darmshall confiam que suas muralhas os protegerão.

23 de Eleint, 1347 DR (Ano da Espada Brilhante)

Metade do grupo decide então procurar ajuda e informações no Monastério da Rosa Amarela, enquanto o resto segue na direção de Heliogabalus, a capital da Damara, para alertar o Rei.

Um comentário sobre “Aventura 3: O resgate de Arquimedes

  1. Durante a luta com os bárbaros que haviam capturado Arquimedes, o tutor de Almeria, lobos que estavam sendo domesticados pelo líder da tribo atacaram a princesa guerreira e esta os feriu gravemente. Erevan gritou em meio a batalha: “Vá! Deixe os lobos comigo!” Almeria focou sua luta nos bárbaros enquanto Erevan mais uma vez tentava impedir a morte desnecessária de vida selvagem, que estava sendo corrompida pela malicia humana em escravos e servos domesticados. Erevan conseguiu se conectar imediatamente com o lobo mais ferido e o fez entender que aquela luta não era sua. O lobo saiu pela floresta deixando o druida para lidar com o segundo animal. Como seus poderes de conexão com a vida animal são limitados, o elfo da floresta teve que usar sua habilidade com o trato dos animais. Foi bem mais arriscado e o lobo atacou Erevan ferozmente. Mesmo muito ferido Erevan entendia a que o animal estava apenas acuado e com medo e, insistindo em tentar ganhar sua confiança, conseguiu que o lobo enfim desistisse da luta e seguisse seu irmão floresta adentro. O druida sacou então sua cimitarra e partiu para cima do bárbaro que havia tentado domar a natureza.

    Após a batalha, recuperado, Erevan novamente enviou um corvo com uma mensagem escrita pelo paladino, para o chefe da guarda de Damara.

    Após cruzarem o rio que passava por minas de bloodstones, Erevan, Almeria, Neurion e Arquimedes se separaram do grupo, que seguiria para Damara e seguiram para o Monastério da Rosa Amarela.

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