27 de Eleint, 1347 DR (Ano da Espada Brilhante)
A metade do grupo que seguiu para Heliogabalus foi achacada por rufiões que exigiram pedágio para permitir a travessia de uma ponte. Os heróis não se fizeram de rogado e ensinaram uma lição de justiça aos bandidos.
Já na capital de Damara entraram em contato com o antigo capitão de Akuna, que preocupado com os relatos trazidos pelo ex-subordinado, arranjou uma audiência com o Rei Virdin Bloodfeathers.
2 de Marpenoth, 1347 DR (Ano da Espada Brilhante)
Porém, quando chegaram ao palácio foram encaminhados a uma sala de reuniões mais reservada e atendidos por um conselheiro de nome Felix. O alerta foi recebido com frieza pelo conselheiro, que julgou se tratar apenas de alarmismo por parte de um bando de aventureiros. Mesmo assim concordou em enviar o capitão junto com uma guarnição para fazer um relatório oficial para o Rei, e os heróis seguiram para encontrar seus companheiros acreditando que haviam feito tudo a seu alcance para alertar as autoridades.
Enquanto isso o resto do grupo seguia para o monastério. Na pequena vila de Sudraw encontraram o inicio da trilha pelas montanhas e iniciaram a árdua subida. No meio do caminho foram emboscados por uma harpia, criatura meio-mulher, meio ave de rapina que quase lançou os heróis para a morte despenhadeiro abaixo com seu terrível canto enfeitiçante. A criatura foi derrotada, mas as montanhas ainda tinham mais um último desafio a lançar contra os heróis na forma de um selvagem Yeti. Passados os perigos avistaram o majestoso Monastério da Rosa Amarela no alto da montanha.
10 de Marpenoth, 1347 DR (Ano da Espada Brilhante)
O grupo que havia seguido para Heliogabalus foi atacado enquanto dormia por um bando de assassinos. Tentaram capturar um deles, que revelou terem sido mandados da Cidadela dos Assassinos para dar cabo de um bando de aventureiros enxeridos, mas ele acabou conseguindo escapar no meio do combate.