Após um dia sem eventos o grupo avança pelos pântanos até chegar em uma área de colinas mais seca. Continuam seguindo então para o norte conforme indica o guia zumbi.
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Durante a noite o acampamento foi atacado por duas nagas de ossos comandadas por um homem-lagarto shaman. Os poderes de transformação de Erevan logo dão cabo da ameaça, junto com as magias de Beriel e a brutalidade de Ghazkull. Investigando os corpos dos inimigos descobrem que eles foram enviados pelo dragão verde que os espreita por entre as núvens.
Mas isso não foi o mais estranho que encontraram. No dia seguinte foram atacados por um urso polar. Uma vez derrotado a presença do animal na ilha permaneceu um mistério, sua pele gravada com runas que representavam uma sequencia numérica: 4, 8, 15, 16, 23 e 42.
Os heróis seguem pelas montanhas, sempre observados pelo infame dragão. Pela manhã, Erevan e Beriel, montados em águias, fazem o reconhecimento do terreno. Com o auxílio do guia zumbi descobrem a fonte do distúrbio espiritual: uma ruína no meio das montanhas. O grupo, em conferência, decide seguir para as ruínas em uma viagem de dois dias.
As ruínas, agora vistas mais de perto, se revelam como os restos de uma vila de pedras, com a arquitetura remetendo a aquela da muralha na vila de Tanaroa. Em um anfiteatro ao redor da entrada de uma cripta subterrânea avistaram um bando de ogros, que montaram um acampamento na orla das ruínas. Eles parecem tomados por um frenesí que os impele a trabalhar sem cessar extraindo sacos e sacos de artefatos encontrados no interior da cripta.