12 de Marpenoth, 1347 DR (Ano da Espada Brilhante)

Na vila de Sudraw o grupo que vinha de Heliogabalus foi muito mal recebido. Uma patrulha de soldados de Damara havia passado por ali e alertado o povo de que criminosos procurados pelo Rei tinham sido avistados na região, e a descrição batia com a de Akuna e seus companheiros. Pela descrição dada por um halfling morador da vila, aparentemente os soldados eram na verdade os assassinos da Cidadela disfarçados. Incapazes de provar que estavam sendo incriminados injustamente, aceitaram a ajuda do halfling para guiá-los pela trilha do monastério e deixaram a vila sob os olhares desconfiados de seus moradores.

15 de Marpenoth, 1347 DR (Ano da Espada Brilhante)

A viagem foi árdua mas livre de perigos, e após alguns dias se reuniram com seus companheiros no Monastério da Rosa Amarela. Arquimedes já havia pesquisado muitos livros na vasta biblioteca dos monges mas descobriu apenas vagas menções a um mago vermelho de Thay também chamado Zhengyi que havia vivido muitos anos atrás.

21 de Marpenoth, 1347 DR (Ano da Espada Brilhante)

Uma noite, enquanto ajudavam Arquimedes a procurar alguns livros, descobriram uma criatura de sombras como as que os havia atacado na Vaasa tentando roubar um antigo tomo sobre a lenda de Vecna, o mais poderoso lich conhecido, e dos artefatos criados a partir de sua mão e de seu olho após ter sido destruído por seu tenente. O livro sugeria que os artefatos podiam estar escondidos em um complexo de ruínas no sul da Vaasa. Por coincidência as mesmas ruínas estavam sendo investigadas por Sobuhiro Nudo, o cartógrafo que Beriel estava procurando.

23 de Marpenoth, 1347 DR (Ano da Espada Brilhante)

Dispostos a descobrir o que Zhengyi queria com os artefatos, e também descobrir o paradeiro do cartógrafo, partiram para o sul da Vaasa acompanhados por um dos monges e um meio-orc que o acompanhava.