Aventura 61: A rainha de Gallagos

06 Alturiak, 1357 DR (Ano do Príncipe)

Numspa procura um lugar tranquilo para meditar e se afasta do acampamento. Enquanto tenta se concentrar é atacado por um dragão branco. Por alguma razão ele não consegue acessar seu ki, mas consegue enfrentar o dragão de igual para igual até que acorda e vê que estava meditando o tempo todo, o Mestre do Dragão Branco sentado na sua frente. O monge o parabeniza e vai embora. Numspa sente então que a bebida que havia tomado mais cedo impedia que ele entrasse em contato com seu ki, e como não conseguia entrar em um estado propício para a meditação novamente voltou para o acampamento.

Depois do almoço são recebidos por Albert, que informa que um destacamento de guardas está pronto para levar o grupo até o esconderijo da rainha Daria Talon.

Durante a noite Numspa é acordado com a presença de um dragão verde em seu quarto. Novamente enfrenta o teste e resiste mesmo quando uma baforada de ácido derrete a cama. Acordando da meditação é parabenizado pelo monge do Dragão Verde, e nota que os hematomas causados nesta batalha persistiram após o final do teste.

07 Alturiak, 1357 DR (Ano do Príncipe)

Na manhã seguinte a caravana segue para a fazenda. Três horas depois chegam em seu destino, um complexo fortemente patrulhado.

Almeria finalmente se reencontra com a mãe. A princípio a rainha parece estar mentalmente debilitada, mas logo demonstra estar fingindo, e diz que precisa conversar em particular com a Companhia do Milagre.

Na biblioteca da mansão Almeria encontra um livro com o símbolo de Tempus na lombada que contém a história de sua família desde o ano 500 DR. Folheando o livro percebem que erm cada geração dos Talon há um membro da igreja de Tempus.

Durante o jantar, Tau Akuna percebe que todos acreditavam que a rainha estava senil, mas o mordomo parecia saber da verdade. Neurion faz uma magia que conecta o grupo mentalmente com a rainha e eles conseguem conversar em segredo.

A rainha diz que o rei Kral Gargado, muitos anos atrás, descobriu uma profecia que dizia que ele seria derrotado por sua filha, e por isso sempre que nascia uma mulher ele a matava imediatamente. A rainha escondeu Almeria, mesmo sabendo que ela não era filha de Kral. Segundo ela, Almeria era filha de um velho amigo do pai da rainha, que por sua vez era um influente sacerdote de Tempus.

A torre que guarda a herança de Almeria estava disfarçada como um moinho, mas o rei aparentemente havia descoberto sua localização, forçando o grupo a seguir para lá o mais rápido possível para defender o local. Para que tenham sucesso na missão a rainha coloca todos os recursos da família a disposição do grupo.

Mais tarde, quando fica a sós com a filha, confessa que o pai de Almeria é nada mais nada menos que Tempus, o deus da guerra!

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