08 Alturiak, 1357 DR (Ano do Príncipe)

Demônios saem do portal e um exército de hobgoblins emerge da floresta, todos iniciando um feroz ataque à torre.

Almeria desce as escadas e usa sua chave para criar uma nova porta, já que a original havia sido desintegrada pelo beholder. Quando ela volta para o alto das escadas, as duas estátuas que ladeiam a grande porta anunciam que ela deve enfrentar seu primeiro desafio sozinha, e uma estátua de pedra surge no meio do salão.

Enquanto ela luta contra a estátua, Akuna tenta segurar a porta da torre contra as investidas dos exércitos do lado de fora, que contam com diversos demônios. Entre eles o paladino avista o Monge do Dragão Vermelho.

Quando Almeria derrota a estátua seu primeiro desafio está completo, e logo e seguida o segundo tem início. A porta da torre desaparece novamente, e ela precisa defendê-la com a ajuda da Companhia do Milagre.

Vários Glabrezus e Nalfeshnees tentam invadir a torre, mas o grupo a defende valorosamente. Numspa encara seu último teste contra os Monges dos Dragões, e ao perceber a inutilidade da violência gratuita e da raiva no coração do dragão, questiona seu oponente, finalmente entendendo o propósito dos testes. O monge volta a ser um humano, parabeniza Numspa e deixa a batalha.

Com a ajuda de aço, determinação e muitas magias, os heróis derrotam os demônios enquanto os exércitos da rainha chegam para enfrentar os hobgoblins.

Com os demônios derrotados, o grupo volta para o interior da torre e Almeria sobe novamente as escadas, desta vez as estátuas permitindo que ela passe pelas portas. Apenas alguns instantes de passam antes dela voltar empunhando um grande martelo, dizendo que, para completar seu destino, precisa matar o Rei Kral e Robert Gargado, ambos devotos de Garagos e inimigos de Tempus, para unificar o reino de Gallagos. O próprio deus da guerra disse para a filha que poderiam descansar em segurança na torre antes da batalha final.