Enquanto Naugrim cuida de Ozzo e Marco, que ficaram presos alguns dias nas masmorras, o resto do grupo volta ao Castelo Ravenloft para tentar encontrar uma pista de como voltar à Damara. Mesmo passando um dia inteiro vasculhando a biblioteca do Conde, Neurion não encontra nenhuma informação relevante.
De volta à vila, Lief se lembra de um povo de pele parda que costumava, de tempos em tempos, tratar de negócios com Strahd, vendendo mercadorias exóticas. Entre as anotações do contador encontram menção a este povo, indicando que eram originários da ilha de Sahu e que haviam estabelecido um acampamento a alguns dias de viagem do Castelo. Despedindo-se do povo da Barovia, a Companhia do Milagre segue na direção indicada.
Quando se aproximam do vale onde o acampamento deveria estar localizado, avistam no horizonte uma coluna de fumaça. O que antes era um pequeno acampamento evoluiu para uma pequena aldeia de tendas, que agora encontrava-se em chamas.
Encontram muitos corpos dentro das cabanas e uma menina sendo ameaçada por uma figura humanóide envergando uma pesada armadura de metal, seus olhos brilhando com uma luminescência esverdeada. Conseguem desviar a atenção do golem de ferro e destruir o construto, salvando a menina.
Através de um feitiço, Neurion faz com que entendam o estranho idioma falado pela jovem Raita. Ela conta que seu povo viaja nos raios do sol e passam por uma janela para chegar até as terras da Barovia e negociar suas mercadorias com o governante local. Mas, logo depois que o sol voltou a brilhar nas montanhas, seus pais foram capturados por um homem envolto em trapos, dizendo que o trono estava vazio. Seu pai roeu a própria mão para escapar e soltar Raita, para que a jovem buscasse ajuda, mas ela encontrou a vila destruída.
Guiando os heróis até a cripta de onde havia escapado, a menina recomenda que Akuna retire sua armadura para não despertar a minhoca. A porta da caverna está ladeada por hieróglifos que falavam sobre uma Janela dos Mundos, e que é possível caminhar pela pone dos mundos até Sahu.
Na caverna vigiada por um gigantesco verme púrpura, uma múmia observava o combate, fugindo quando seu lacaio foi derrotado.
Passando por mais um corredor cheio de armadilhas, alcançam uma câmara onde está a Janela dos Mundos. São atacados por um dracolich preso por uma corrente, e Akuna invoca o poder de Tyr através da espada do sol para trucidar o dragão morto-vivo.
Na sala encontram a múmia entoando um cântico, e a Janela dos Mundos brilhando com uma luz intensa. Apesar da terrível maldição da múmia, os heróis derrotam o morto-vivo e salva os familiares de Raita que quase afogaram como parte do ritual.
Os mercadores, agradecidos por terem sido salvos do terrível Ra-Mumm, oferecem ajuda para levá-los até a ilha de Sahu.