Dentro da tumba, Edimu entra pela parede e os heróis começam a ouvir uma música de flauta. Investigando melhor conseguem deduzir que a tumba foi saqueada há aproximadamente duas semanas por criaturas bípedes que andavam puxando de uma perna. A dessecração parecia proposital, destruindo tudo relativo ao dono da tumba, e a última coisa a ser destruída foi a estátua do cavalo.
Erevan segue os rastros dos invasores, que coincidentemente apontam para a mesma direção do som da flauta. Outras tumbas de nobres ao longo do trajeto também pareciam ter sido saqueadas pelos mesmos invasores.
Em frente a uma das pirâmides na grande esplanada central da necrópole encontram a fonte da música: uma bela mulher tocando uma flauta em forma de ampulheta. Ela se apresenta como Ophidia, dizendo que a tempestade que rodeia a cidade está viva e de chama Al-Amzija. Ela impede que pessoas entrem e que ítens sejam retirados de Sokkar.
Ophidia diz que os saqueadores devem ser servos de Dashur, um grande Ghul, e lacaio de Ra-Mumm. Os servos de Dashur uma vez tentaram se meter com ela, mas como uma boa Lamia, ela os colocou em seu lugar sem problemas.
Ela conta a história da antiga cidade de Sokkar, que era muito próspera, mas que eventualmente o tempo chega para todos, e o império acabou por cair em ruínas. Perguntada sobre a espada Ciclone das Quatro Quadras, ela diz que a mesma tem relação com gênios.
Seguindo para a Pirâmide de Kagamemni, uma pirâmide incompleta onde Ra-Mumm tem seu covil, escolhem entrar pelo topo, evitando o cheiro putrefato vindo da passagem inferior.
No fundo do poço há restos e sujeira, e hordas de ghouls e ghasts surgem dos corredores para atacar o grupo, que os derrota com poderosas magias de fogo.