Enquanto ainda estão se recuperando da luta contra o Vishap, Akuna se recostado na Fortaleza da Companhia e fecha os olhos por um instante. Ele respira fundo e quando torna a abri-los, vê silhueta de uma mulher contra o sol nascente, carregando um bebê e correndo em sua direção. Ela diz aflita para Akuna, que o mal estava chegando. Em seguida, uma fenda no chão forma um pentagrama soltando fogo e enxofre e um demônio surge no centro do círculo.

O Balor ataca o paladino e grita: “Entregue-me a inocência! Entregue-me a pureza!” Akuna protege a mulher e o bebê, mas os violentos golpes da espada do demônio o derrubam. Ele ainda ouve a mulher pedir que ele proteja a criança, e quando Tau olha para ela o véu cai de seu rosto, revelando o olho e a mão de Vecna!

Akuna acorda sobressaltado com o pesadelo, e vê os ogros trazerem os espólios de Kamalaziz. Perguntam então para Fatima, a pequena ogra, como podem chegar até a cidade de Dihliz. Ela indica o caminho e diz que a rota é muito utilizada por caravanas.

Marco, ainda se recuperando das torturas nas garras do Vishap, diz que entreoviu Kamalaziz conversar com Pizentius sobre a Universidade de Magia de Dihliz, que lá poderiam achar os pergaminhos capazes de livrar Neurion da maldição do coração de Ra-Munn. O povo da cidade, segundo Fatima, é conhecido por ser muito instruído nas artes místicas.

Erevan transforma todos em névoa e alçam vôo na direção da cidade. Após algumas horas avistam uma selva, um rio serpenteando sob as árvores e uma caravana se defendendo de um ataque.