A rainha conta sobre um amuleto que pode ajudar a romper a barreira que impede a transição entre os planos de existência. Metade dele está na Universidade de Dihliz, e outra no centro da Ilha de Sahu.
Ela recomenda conseguir um lote de uma rara madeira chamada “Cor da Meia-Noite” e barganhar com a universidade em troca do amuleto. Essas vinhas, muito procuradas por serem matéria-prima na confecção de cajados mágicos, crescem nas profundezas do Mar de Sal, perto das ruínas da cidade de Moradask, a Cidade do Sol.
Ophidia conversa com Numspa e anuncia que, finalmente livre do exílio em Sokkar, decidiu ficar em Ysawis para aprender sobre as artes místicas com Kazerabet, mas que o monge sempre teria um lugar em seu coração. Marco e Ozzo também resolvem permanecer e ajudar na reconstrução da necrópole.
Ao final do prazo do ritual do sal, Erevan transforma todos os águias gigantes e partem na direção de Moradask.
Ao anoitecer do final do terceiro dia de viagem, pousam em uma duna para montar acampamento. Repentinamente são atacados pela própria duna, que se revela uma criatura cheia de tentáculos gigantes, mas não sendo páreo para os poderes da Companhia do Milagre.