Relatos chegaram da distante vila de Wiford, localizada perto da Baixada dos Halflings. Durante a madrugada uma terrível besta atacou e matou várias vacas na fazenda do velho Ernard Lighteye. Seu filho, Ornold, quase foi morto, e afirmou que a estranha besta tinha presas de javali mas pelos e olhos parecidos com os de gatos.
Uma multidão raivosa logo se formou, avançando com ancinhos e tochas na direção da pensão da Senhora Garda Pembroke, onde acreditavam estar hospedadas as pessoas que abrigavam a besta.
Durante a confusão que se seguiu a pensão quase foi incendiada pela multidão raivosa, e há testemunhas que afirmam ter avistado os líderes da resistência contra o Duque envolvidos no incidente.
A velha Hilda Blackwood, que vive na floresta e tem a pecha de ser uma bruxa, afirma que tudo não passou de um mal-entendido, e que na verdade uma grande maldição foi derrotada graças aos esforços dos heróis que a multidão tencionava linchar.
Ela diz que os heróis viajaram junto com um alquimista para um santuário de Malar, localizado em uma clareira na parte mais escura da floresta, conhecida como o Refúgio Selvagem, nas sombras de uma pedreira, e trouxerem um dos sacrifícios deixados sob o altar.
No caminho os heróis enfrentaram animais selvagens e terríveis panteras a serviço do Senhor das Bestas. Na sombra das grandes pedras afiadas em formato de garras enfiadas no chão, lutando perigosamente na beira do buraco chamado Olho de Malar, que leva a um complexo de cavernas, enfrentaram Jamath Graybranch e seus caçadores, que veneravam a bestial entidade adorada naquele altar.
Da infusão que conseguiram fazer com o sacrifício, Hilda diz terem produzido a cura para erradicar a maldição que os licantropos a serviço do Duque ameaçavam espalhar pela região. Partidário do Duque negam veementemente tal sandice, mas a fama deste grupo cresce a cada feito heróico que praticam.