Interlúdio: A queda de Carmathan

A casa governante de Carmathan está em tumulto. Na mesma noite em que o Rei Bruxo da Vaasa enganou o Rei da Damara e o levou a morte, Zhengyi deu ordens para que os agentes da Cidadela dos Assassinos atacassem as casas governantes ao redor do reino. A primeira vítima foi Helmont XIII, o 20º Duque de Carmathan. Naquela noite os assassinos mataram mais de 50 membros da família Devlin, deixando apenas a marionete escolhida por Zhengyi para a sucessão, que foi rapidamente nomeado.

Assim, Dashard Devlin, um covarde incompetente, subiu ao trono em Ravensrock. Dashard era o quarto primo de Helmont, e assumiu o título de Helmont XIV. O fantoche vem desempenhando seu papel como chefe de um “estado independente” bem o suficiente para manter a lealdade do povo de Carmathan. Guiado pelo seu senhor, Dashard estabeleceu uma rede de propaganda muito bem sucedida em todo o Ducado.

Pouco se sabe sobre o que aconteceu naquela fatídica noite, mas um relato anônimo começa a repercutir entre a resistência ao domínio do Rei Bruxo. Quatro pessoas teriam escapado com vida do castelo dos Devlin. Um nobre de nome Grayson. Seu guarda-costas draconiano chamado Donnar. Uma velha emissária da tribo dos halflings chamada Darliene. Seu amigo Garra, um tabaxi das exóticas selvas de Chult. Os quatro tantaram em vão defender o Duque e sua família das hordas de assassinos trajados de sombras que primeiro envenenaram o banquete em homenagem ao Rei.

Apesar de não terem conseguido evitar a tragédia, seus nomes são sussurrados nos porões da Damara, onde aqueles que ainda resistem ao punho tirânico de Zhengyi e seus colaboradores conspiram para organizar a liberdade da nação.

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